A intervenção, que contou com o apoio «fundamental» da Fundação Millenium BCP, até custou menos que os 132 mil euros orçamentados, já que, em obra, como também explicou Natércia Magalhães, foi decidido manter o atual coroamento da torre, o que evitou fazer o último taipal.
A intervenção acabou, ainda assim, por demorar mais tempo que o previsto, porque foi feita «recorrendo ao processo construtivo histórico que os almóadas usaram», há oito séculos, na construção deste castelo de sólida taipa militar.
Esta é apenas a primeira e menos dispendiosa fase das obras de Conservação e Restauro dos Módulos de Taipa Almóada do Castelo de Paderne, programadas pela Direção Regional de Cultura para este monumento classificado como Imóvel de Interesse Público.
http://www.sulinformacao.pt/2018/09/torre-albarra-do-castelo-de-paderne-ja-esta-restaurada-com-o-processo-construtivo-historico-que-os-almoadas-usaram/
Sem comentários:
Enviar um comentário